Sendo a Religião a base do conhecimento medieval, temos que a Natureza é tratada enquanto sujeito
natura naturans (Criador) e natura naturata (Criação)
Espinosa designa esta natureza como a natureza ativa, livre, causal ou autocriadora, isto é, como a natureza simples e indivisível, que significa, precisamente, a substância infinita (Deus).
A filosofia de Kant deixou, para seus sucessores, um problema: como conciliar os dualismos entre razão teórica (conhecimento) e razão prática (moral),
O que é esse Eu que produz a si mesmo e a realidade? É pura liberdade, pura possibilidade. Ele é infinito e ilimitado. Por exemplo, posso ser o que imaginar ser, desde que não saia de meu mundo interior. Mas, para ser alguma coisa, preciso agir no mundo externo. Ao agir, o Eu cria o não-Eu, que é a própria realidade. Ou seja, segundo Fichte, o mundo não existiria se não fosse colocado pela vontade do Eu, pela ação do sujeito.